FILHO DA POETISA: SONETINHO DE AMOR

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

SONETINHO DE AMOR

Claudinha Feliz
Está a enamorar
Qual um chafariz
De amor transbordar

Deixou porque quis
Eros lhe mandar
Agora alguém diz
A Claudinha amar

Claudinha já ouvia
O amor que lhe guia
Veloz como um raio

Igual um relâmpago
Ecoa em seu âmago
O nome do Caio

(Filho da Poetisa)

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FILOSOFICAMENTE POÉTICO

Para que serve a filosofia no meu dia-a-dia? Serve para separar realidade da fantasia, serve para separar a prática da demagogia, serve para separar sinceridade da hipocrisia, serve para eu exercer conscientemente a minha cidadania. Para que serve a filosofia no meu dia-a-dia? Encontrar uma saída para algum problema que me angustia, viver e praticar a ética para que a sociedade tenha harmonia e que a dignidade encontre em nosso mundo sua moradia. Para que serve a filosofia no meu dia-a-dia? Serve inclusive para escrever esta poesia unindo o que antes impossível seria: inspiração junto com sabedoria. (FRAGOSO)

FEBO

Febo, ou Apolo, foi, depois de Zeus (Júpiter) a figura mais importante da mitologia. Febo era o deus do Sol, da Luz (daí a razão do seu nome), da Poesia, da Música, da Profecia, da Canção (recebendo por isso o apelido de o Citaredo), além de patrono dos médicos, dos pastores e dos fundadores das cidades. Houve um tempo em que também foi identificado como o deus Hélios, o que explica o fato de ter sido Nomios, o deus das pastagens, e Karneios, o dos rebanhos, assim como a divindade que protegia os frutos do campo e que animava os ventos dos mares (Embasios), para favorecer os navegantes.