“Quem ama o feio, bonito lhe parece...”
isto demonstra que de um óculos este amor carece.
“Quem ama o feio, bonito lhe parece...”
com isto o amor um paradoxo estabelece.
“Quem ama o feio, bonito lhe parece...”
a quem não concordar com este amor, o mesmo pede de coração: me esquece!
“Quem ama o feio, bonito lhe parece...”
nesta história o feio prostra-se diante do Senhor e agradece.
“Quem ama o feio, bonito lhe parece...”
portanto o verdadeiro amor o preconceito desconhece.
“Quem ama o feio, bonito lhe parece...”
deduzo então que a beleza o amor não apetece.
“Quem ama o feio, bonito lhe parece...”
ouvir comentários maldosos de quem vive esta realidade, ninguém merece!
“Quem ama o feio, bonito lhe parece...”
logo o padrão de beleza, no que diz respeito ao amor, pela escada desce.
“Quem ama o feio, bonito lhe parece...”
eu sou feio! Minha amada é linda! Sou a prova cabal de que este milagre acontece
(O FILHO DA POETISA)
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
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