sábado, 24 de outubro de 2009

MEU MUNDO

     Não sei o que há comigo que os meus olhos estão sempre voltados para o futuro e não para o presente.
     O futuro preocupa-me e muito, pois é para lá que irão parar a minha mais querida e bonita geração: os filhos, os netos...
     Não quero para eles um mundo igual de hoje onde a corrupção, a falsidade, o cinismo, a utopia, estão presentes em nossos dias de tal maneira que se você não os tiverem é considerado um anormal. Não quero para eles um mundo que transforma o homem num robô, o coração numa pedra e a vida em morte.
     Quero para as minhas gerações um mundo que está presente no meu imaginário e foi elaborado pelo meu coração e meus anseios.
     É impulsionado pela utopia, que está presente em todo nós, que pretendo modificar o modificar o mundo; mas é através da minha capacidade de agir é que transformarei esta utopia numa belíssima realidade.
(Filho da Poetisa)

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