quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

SONETO À FADA DOURADA

Minha querida amiga Fada Dourada,
oriunda da terra do sol nascente,
deixa a minha vida mais iluminada
com as radiações desse sol do oriente.

Eu, Grilo Falante, a trago bem guardada,
dentro do meu coraçãozinho bem caliente;
não quero dizer que você esteja aprisionada
a chave dele a entreguei concomitantemente.

Você pode entrar e sair na hora que lhe convier
pode ficar  ou partir para sempre se quiser
que não terá jamais de mim qualquer objeção,

porque um amor consoante a nossa amizade,
ele só durará plenamente por toda eternidade,
se não tiver consigo o monstro da possessão.
(O FILHO DA POETISA)

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