segunda-feira, 31 de agosto de 2009

AS NOVAS AMAZONAS

Dizem que sou do sexo frágil!
Quem acredita nesta asneira
não passa de um preconceituoso
e permanece estagnado no tempo,
nãao se permitindo acompanhar
a evolução do mesmo e da nossa história.

Estamos aí no nosso dia-a-dia
quebrando heroicamente os tabus,
visando não ser superior ao homem
e sim ter o reconhecimento deles dos nossos direitos:
ao trabalho, a um salário digno, livre-arbítrio,
à nossa integridade física e moral,
além da nossa independência sexual.

Orgulho-me de ser mulher!
Sou sinônimo de luta e de garra
nesta sociedade machista em que vivemos.
Nós, mulheres, somos o símbolo da graciosidade
e da poesia na espécie humana.
Filho da Poetisa

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