“Penso, logo existo,”
desse jeito então desisto
de viver aprofundado na inércia.
Sabendo que nada sei
a solução que eu enfim encontrei
foi resolver essa silenciosa controvérsia.
O que não sei, procuro aprender,
tudo em minha volta busco entender,
o pensar me humaniza, liberta-me e fascina.
Civilizando minha ignorância silvestre
involuntariamente acabo agindo como mestre
pois o professor não é aquele que o que sabe ensina?
(O FILHO DA POETISA)
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
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