Meu amor está com fome...
Vem, minha amada, cobrir-me de beijo
Que a necessidade dele alimentar some.
Meu amor está sentindo frio...
Vem, minha amada, e abraça-me docemente
Que a friagem ficará totalmente sem brio.
Meu amor está com surdez...
Vem ,minha amada, diga constantemente que me ama,
assim ouvirei com os meus ouvidos e alma sua voz de uma só vez.
Meu amor está perdendo a fé...
Vem ,minha amada, mostra-me o seu sagrado coração
para que eu possa tocá-lo e acreditar como São Tomé.
Meu amor quer a felicidade...
E para que isso aconteça, minha amada,
basta-me a sua reciprocidade.
(O FILHO DA POETISA)
terça-feira, 31 de agosto de 2010
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