HOMENS...
Eh homem! Sei não!
Coloca os músculos no lugar da razão
E o que se acha tão moderno
Para me jogar no inferno
Valoriza o sexo, despreza o amor.
Causando-me uma sensação de horror.
Acredita que não deve chorar,
Pelo menos à nossa frente,
Faz questão de disfarçar
Se tiver uma dor pungente
A lhe incomodar;
Isto seria sinônimo de fraqueza
E colocaria em risco sua fortaleza
Interior...
E exterior...
Que deprimente!
Odeio quando me consideram submissa
Ou então como uma débil mental.
A inteligência em mim não é omissa
E em relação à dele é igual.
Esse homem que cultua o preconceito
E diz sim para os tabus
Fazem com que no meu peito
Os sentimentos fiquem sem jeito
E envergonhados por serem nus.
Eh homem! Vire gente!
Seja simples e não complicado;
Vamos viver a vida vivamente,
Sem esta tola preocupação de ser
Ou de parecer
“Viado”
Por demonstrar naturalmente
Qualquer tipo de emoção.
Não seja arredio!
Demonstrar sentimentos não é pecado,
Aliás, é muito mais humano e sadio.
Coloca os músculos no lugar da razão
E o que se acha tão moderno
Para me jogar no inferno
Valoriza o sexo, despreza o amor.
Causando-me uma sensação de horror.
Acredita que não deve chorar,
Pelo menos à nossa frente,
Faz questão de disfarçar
Se tiver uma dor pungente
A lhe incomodar;
Isto seria sinônimo de fraqueza
E colocaria em risco sua fortaleza
Interior...
E exterior...
Que deprimente!
Odeio quando me consideram submissa
Ou então como uma débil mental.
A inteligência em mim não é omissa
E em relação à dele é igual.
Esse homem que cultua o preconceito
E diz sim para os tabus
Fazem com que no meu peito
Os sentimentos fiquem sem jeito
E envergonhados por serem nus.
Eh homem! Vire gente!
Seja simples e não complicado;
Vamos viver a vida vivamente,
Sem esta tola preocupação de ser
Ou de parecer
“Viado”
Por demonstrar naturalmente
Qualquer tipo de emoção.
Não seja arredio!
Demonstrar sentimentos não é pecado,
Aliás, é muito mais humano e sadio.
Filho da Poetisa
Nenhum comentário:
Postar um comentário