quarta-feira, 2 de setembro de 2009

À POETISA SERENÍSSIMA

Sereníssima, vejo o seus textos como algo belo
Transmite um certo quê de natural frescor
Dá um tom poético a tudo que é singelo
E que a gente não dá um pingo de valor.

Seus poemas põem alguns poetas no chinelo
E deixa em nossa alma um delicioso sabor;
Acredito que em cada verso ao escrevê-lo,
Tenha com certeza uma enxurrada do seu amor.

Quero aplaudi-la assim de pé com poetisa
E dizer-lhe que sua poesia me encanta,
Concomitantemente sua beleza se externaliza.

Dessa forma silenciosa você que nunca foi santa
Faz com que um milagre poético se realiza
E é isto que realmente me fascina e me espanta!
Filho da Poetisa

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