terça-feira, 1 de setembro de 2009

FILOGENIA

Ontem éramos apenas estranhos,
mais tarde tornamo-nos colegas
e hoje, ao findar o ano letivo,
Chegamos a conclusão que
o nosso coleguismo transformou-se
numa sólida e eterna amizade.

Ao conviver com alguém durante quase
um ano dentro de uma sala de aula
e o considerarmos apenas como colega,
esta pessoa corre o risco de ter uma pssagem
efêmera na nossa história.
Se por acaso encontrarmos esse invíduo futuramente
não o reconheceremos, a não ser que ele
- junto conosco - vascullhe o nosso passado
e conte um fato que o discrimine nesse
tempo remoto estudantil.

Quando acaba o ano letivo por sua vez
e percebemos que a nossa convivência discente
metamorfoseou-nos em grandes amigos,
o nosso contexto histórico ganha um
outro sentido e consequência;
um amigo, apesar da distância física,
geogràfica e cronológica, estará
sempre passo a passo conosco
graças a lembrança e o amor benevolente.
Um amigo a gente tem sempre
uma esperança de reencontrá-lo
no nosso caminho: com o objetivo
alcançado e traçado, quem sabe,
pelo tão fadado destino
Filho da Poetisa

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