Disseram-me recentemente que Paquetá é a “Ilha da Poesia”.
Espere um pouco! Deixe-me colocar as idéias em ordem se não me embolo!
Como a Ilha pode ter esta antonomásia se de acordo com a mitologia
lá não moram as deusas musas e o deus gregos da poesia chamado Apolo?
Será que tudo isso não passa de uma histérica e coletiva fantasia?
Será que por ser mineiro esse pessoal está debochando de mim, julgando-me tolo?
Só sei que estarei lá na badalada ilha: onze de abril, este é o dia
em que conseguirei in loco desfazer da minha mente todo esse rolo.
Sou o Filho da Poetisa, reafirmo que nunca estive na Ilha de Paquetá.
Faço poesias sem dificuldade, pois os versos se fazem presentes no meu DNA.
Nasci e resido na capital mineira, minha querida e amada Belo Horizonte...
Será que deus Apolo esteve lá alguma vez e concedeu essa Ilha tal graça?
Como diz o provérbio popular “onde há fogo, há fumaça”
e estando lá, depois conto a vocês qual é verdadeira fonte.
(O FILHO DA POETISA)
quinta-feira, 24 de junho de 2010
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Caramba! Quando comecei a ler o texto fiquei pensando... Será que quem esteve aqui em Paquetá não foi o filho da Poetisa e sim alguém se passando por ele?
ResponderExcluirSó depois entendí que o mesmo, foi escrito antes de acontecer o evento da Poemas.
Quero saber qual a fonte para poder saborear suas águas.
Antonio Carlos da Silva
tuninhosilva@gmail.com