quinta-feira, 24 de junho de 2010

SONETO DA MINHA AMIGA CLEUZA

Quando aparece sinto-me visitado por uma deusa,
traz-me alegria, esperança, sossego e felicidade
e quando percebo, minha querida amiga Cleuza,
o meu pequeno mundo fica repleto de festividade.

Se você me disser que é mortal, acredito ser semideusa,
eu afirmo isso tranquilamente com a maior naturalidade;
os invejosos dirão que uma simples mulher a gente endeusa,
mas a cegueira da inveja os impedirão de ver a pura verdade.

Por pura intuição mesmo eu consultei um pequenino calendário.
Qual não foi a minha surpresa em saber que hoje é seu aniversário
e a partir daí uma alegria imensa tomou conta do meu coração.

Portanto dou-lhe os meus parabéns aproveitando o real ensejo,
este soneto como presente acompanhado de um singelo beijo
e os meus votos de muita paz, saúde, alegria e a Deus devoção.
(O FILHO DA POETISA)

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