É claro que sim, querida amiga, Cacau Loureiro
que eu a adiciono honradamente e com prazer,
meus versos intrometidos vieram por inteiro
curiosos e carinhosamente lhe receber.
Fique à vontade, amiga! Sou um ser hospitaleiro!
Minha casa virtual é sua, pode nela estabelecer;
quanto aos meus versos, com eles fique cabreiro,
Porque eles são assim “entrão”, gostam de aparecer.
Recebo-lhe orgulhosamente desde já com muito amor ,carinho
E espero manter com você uma infinita e amizade duradoura
com toda a candura e brejeirice de um bom mineirinho.
Sendo eu O Filho da Poetisa não poderia recebê-la de outro jeito
Onde o meu eu – lírico ficou com a sublime função progenitora
De acolhê-la maternalmente em seu confortável peito.
(O FILHO DA POETISA)
quinta-feira, 24 de junho de 2010
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