SINDRÔME DO PÂNICO
Não tenha medo, meu amigo, de viver a sua vida
E nem tão pouco de sair de sua confortável casa,
Arregace as mangas, coragem, e vamos pra lida,
Olhe o horizonte, não o tema, utilize a sua asa.
Não se acovarde viu, seja uma pessoa decidida,
Mesmo se o medo aja no seu coração e o abrasa.
Chame os parentes, os amigos, Deus e os convida
Para serem seu escudo e a lança que os inimigos vaza!
Lembra-se que ao alvorecer a luta pela vida retoma,
Acredite que “a espada de um herói ninguém toma”
Mesmo tendo ele perdido na luta pela vida uma batalha.
Perder uma batalha não significa que perdeu a guerra
Tem dias que a gente acerta, há outros que agente erra
E quando você acertar parta para o inimigo e o estraçalha!
E nem tão pouco de sair de sua confortável casa,
Arregace as mangas, coragem, e vamos pra lida,
Olhe o horizonte, não o tema, utilize a sua asa.
Não se acovarde viu, seja uma pessoa decidida,
Mesmo se o medo aja no seu coração e o abrasa.
Chame os parentes, os amigos, Deus e os convida
Para serem seu escudo e a lança que os inimigos vaza!
Lembra-se que ao alvorecer a luta pela vida retoma,
Acredite que “a espada de um herói ninguém toma”
Mesmo tendo ele perdido na luta pela vida uma batalha.
Perder uma batalha não significa que perdeu a guerra
Tem dias que a gente acerta, há outros que agente erra
E quando você acertar parta para o inimigo e o estraçalha!
Filho da Poetisa
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